quarta-feira, 14 de julho de 2010

Relações Acadêmicas

O que leva um professor, ser acadêmico, quase imortal e totalmente superior as outras classes educadoras, a não cumprir com as suas obrigações como docente? O que observo por parte dos grandes professores que me cercam é a falsidade e o sarcasmo, dos profissionais da área da educação. Elogiam-se pela frente e por traz falam mal, a sempre um tom desonesto, desrespeitoso e falacioso: “fulano é um ótimo professor, pena que é um ótimo cachaceiro”. Se eu fosse me reter a todos os problemas que observo nas relações academias, acho que daria “pano para muita manga”, transito em várias esferas e os problemas são sempre os mesmos. Vaidade, “EGO”, falta de humildade, companheirismo, comprometimento; com os colegas de trabalho, com os alunos, “fofocas” e intrigas bestas.

Confesso que por muitas vezes chego a ficar chateado pelas coisas que vejo no ambiente acadêmico. Observo que os professores, mais do que todos, precisam de auxilio dos psicólogos e psiquiatras. Isso me levou a refletir no processo de formação destes. Sabemos que o processo de formação é árduo e doloroso, é um “investimento em longo prazo”. Então por conta desses problemas, acredito eu que, vários profissionais se trancam no seu mundo de livros, em suas quimeras (no fantástico mundo de Alice) e não observam as coisas da vida, não “gozam” dos prazeres, esta palavra vem em todos os sentidos que se relacionam ao prazer. Tem vezes que me arrependo por ter estudado tanto para passar no exame do vestibular e observar certos tipos de atitudes. Isso me desmotiva, assim como várias coisas que às vezes não passam de aprovações e reprovações da vida .

Deixo bem claro que o meu texto não se enquadra no perfil de todos os educadores.

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